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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Resolvido o mistério do Santo Graal ?

Um oficial reformado da Marinha Real Britânica, que passou anos estudando textos antigos, acredita que finalmente resolveu o mistério do desaparecimento do Santo Graal.
Para milhões de fiéis, o Santo Graal é o objeto mais precioso da terra. É o cálice, que de acordo com a tradição, Cristo bebeu na Última Ceia e foi usado mais tarde para recolher parte do seu sangue durante a crucificação, uma inestimável relíquia cristã.
Muitos fiéis têm procurado em vão encontrá-lo. Mas finalmente teria sido descoberto, ignorado e não reconhecido, no canto de uma catedral, no coração da Inglaterra.


A Catedral de Lincoln
"Eu nunca pretendi começar uma busca para encontrar o Santo Graal. Eu estava interessado inicialmente em pesquisar as relações entre os cruzados, Inglaterra e os santos medievais", disse EC Coleman ao Sunday Express. Coleman acredita que o artefato é o Santo Graal
"Mas quanto mais eu lia mais eu era conduzido pela trilha que explica a extraordinária trajetória que esta relíquia perdida tomou".
Historiadores e acadêmicos ficarão surpreendidos com a revelação de que o objeto histórico mais valioso da cristandade está embaixo de seus narizes por décadas.
Em 1889, a Catedral de Lincoln estava passando por reparos. Um grupo de operários levantou uma grande laje de mármore Portland e revelou o túmulo do Bispo Oliver Sutton, que morreu em 1299.
Dentro do túmulo, os arqueólogos encontraram um cálice ao lado do esqueleto, que ainda estava onde tinha sido colocado quase 600 anos antes. Ele era feito de prata, com quatro e meia polegadas de altura e sem qualquer decoração.
"Este era o Santo Graal, mas ninguém o reconheceu. Posteriormente, passou a ser exibido em uma prateleira da tesouraria da Catedral, onde você pode vê-lo hoje, mas não há nada lá para dizer o que ele é realmente", diz Coleman, que acaba de publicar The Grail Chronicles descrevendo sua busca.
"Encontrar esses artefatos no túmulo de um bispo não era de todo incomum e colocá-los lá pode muito bem ter sido uma prática normal na Idade Média, mas este cálice era diferente", diz Coleman.
Para EC Coleman esse é o verdadeiro Santo Graal
Coleman diz ainda: "Exemplos previamente descobertos eram ricamente decorados, mas este tinha uma elegância simples, ligeiramente caseira, com o uso de rebites claramente visíveis para juntar as diferentes partes da peça.
"Eu nunca o toquei, mas é muito bom ficar perto dele. Na minha própria mente e com toda a boa fé estou confiante de que o cálice recuperado no túmulo do Bispo Sutton é o Santo Graal.

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